A matéria que saiu para o teste foi :
-O Mercantilismo
-A Sociedade do Antigo Regime
-O Antigo Regime/Absolutismo
-O Mercantilismo em Portugal
-O Poder Absoluto em Portugal
-O Despotismo Pombalino
-O Fomento Comercial e manufactureiro: A promoção da Burguesia
-O Urbanismo Pombalino
Para garantir a acumulação de metais preciosos nos cofres do estado, Colbert o superintendente das finanças do Rei Luís XIV tinha de manter a balança comercial favorável, em que o valor das exportações devia ser superior ao das importações.
Assim defendia-se o aumento das exportações e a diminuição das importações. As leis pragmáticas, que faziam diminuir as importações visavam a proibição da compra de produtos estrangeiros, assim obrigando os Portugueses a comprar os produtos nacionais(proteccionosmo económico).
A sociedade de ordens do antigo regime está dividida em classes sociais:
A Nobreza, Clero, Burguesia e Povo, (sendo os priviligeados os dois primeiros e os não priviligeados os dois ultimos).
O Clero estava dividido em Alto Clero e Baixo Clero. A Nobreza estava dividida em:
Nobreza de Espada, Nobreza de província e a Nobreza de Toga.
No séc. XVII e princípio do séc. XVIII, Luís XIV reinava em França. Nele estavam concentrados três poderes:
O poder Legislativo - Fazer as suas leis.
O poder Executivo - Executar as leis.
O poder Judicial - Julgar quem não as cumpre.
Com isto, o rei era muito poderoso e com uma cobrança de impostos muito rigorosa, era muito rico.
O absolutismo para além de ser o poder, também era a riqueza.
Por volta de 1670, Portugal enfrentava uma crise comercial, devido à diminuição dos lucros do comércio do açúcar e do tabaco brasileiros. Então, D.Luís de Menezes, o conde de Ericeira pôs em prática algumas medidas mercantilistas.
Por exemplo, apoiou o desenvolvimento do sector têxtil, criando novas manufacturas na Covilhã, Guarda, Fundão e Portalegre a partir de pequenas oficinas artesanais.
No entanto, a politica manufactureira foi contrariada por outros intresses que se acabaram por impor, como por exemplo, o facto de que aos pequenos artesãos não agradavam os privilégios e protecção concedidas às grandes manufacturas.
Em 1703, Portugal e Inglaterra assinaram o tratado de Methuen, que dizia que os lanifícios Ingleses podiam entrar livremente em Portugal, enquanto os vinhos Portugueses pagariam taxas alfandegárias inferiores às dos vinhos franceses para entrarem em Inglaterra.
Com a descoberta de ouro no Brasil, Portugal foi abandonando as medidas mercantilistas, pois podiam equilibrar a balança comercial com o ouro. O pais deixou de se preocupar com a agricultura e com a indústria. No séc XVIII, mais precisamente, de 1706 até a 1750, o Rei D.João V, governou Portugal como um absolutista. Com condições financeiras propícias, criou uma imagem de luxo e opulência. Criou uma corte faustosa, promoveu espetáculos e festas, imitando o Rei Luís XIV de França.
Em 1717, mandou construir o Convento de Mafra, que só estaria concluido em 1770.
Constitui um simbolo da riqueza e do poder do monarca.
D.João V morre e o seu filho D.José I sucede-o em 1770. D.José I chamou para o governo Sebasteão José de Carvalho e Melo, que em 1769 iria tornar-se o Marquês de Pombal.
Houve um terramoto a 1 de Novembro de 1755, que destruiu Lisboa. As medidas que o futuro Marquês de Pombal tomou, realçaram as suas qualidades de dirigente e foi nomeado para Secretário de Estado dos Negócios do Reino.
D.José I e o Marquês de Pombal eram defensores do despotismo esclarecido, que é: o rei governar para o povo, mas sem a ajuda de ninguém.
Nesse sentido, o Marquês tomou várias medidas, como por exemplo, os cargos importantes dos membros da alta nobreza, foram entregues à burguesia.
Para garantir o funcionamento do estado, criou novas instituições de Administração Central, como por exemplo o Erário Régio, que servia para controlar as depesas e receitas públicas.
A abundância do ouro de D.João V, descoberto no Brasil, contribuiu para o declíneo da agricultura e das manufacturas. O reino importava mais do que exportava, agravando ainda mais o défice da balança comercial. Para equilibrar a balança comercial, o governo voltou às politicas mercantilistas, criando companhias de comércio e reorganizando manufacturas.
Após o terramoto, Lisboa fora reconstruida. As suas ruas ficaram largas e rectilíneas. Havia passeios para peões e edifícios uniformes.
-O Mercantilismo
-A Sociedade do Antigo Regime
-O Antigo Regime/Absolutismo
-O Mercantilismo em Portugal
-O Poder Absoluto em Portugal
-O Despotismo Pombalino
-O Fomento Comercial e manufactureiro: A promoção da Burguesia
-O Urbanismo Pombalino
Para garantir a acumulação de metais preciosos nos cofres do estado, Colbert o superintendente das finanças do Rei Luís XIV tinha de manter a balança comercial favorável, em que o valor das exportações devia ser superior ao das importações.
Assim defendia-se o aumento das exportações e a diminuição das importações. As leis pragmáticas, que faziam diminuir as importações visavam a proibição da compra de produtos estrangeiros, assim obrigando os Portugueses a comprar os produtos nacionais(proteccionosmo económico).
A sociedade de ordens do antigo regime está dividida em classes sociais:
A Nobreza, Clero, Burguesia e Povo, (sendo os priviligeados os dois primeiros e os não priviligeados os dois ultimos).
O Clero estava dividido em Alto Clero e Baixo Clero. A Nobreza estava dividida em:
Nobreza de Espada, Nobreza de província e a Nobreza de Toga.
No séc. XVII e princípio do séc. XVIII, Luís XIV reinava em França. Nele estavam concentrados três poderes:
O poder Legislativo - Fazer as suas leis.
O poder Executivo - Executar as leis.
O poder Judicial - Julgar quem não as cumpre.
Com isto, o rei era muito poderoso e com uma cobrança de impostos muito rigorosa, era muito rico.
O absolutismo para além de ser o poder, também era a riqueza.
Por volta de 1670, Portugal enfrentava uma crise comercial, devido à diminuição dos lucros do comércio do açúcar e do tabaco brasileiros. Então, D.Luís de Menezes, o conde de Ericeira pôs em prática algumas medidas mercantilistas.
Por exemplo, apoiou o desenvolvimento do sector têxtil, criando novas manufacturas na Covilhã, Guarda, Fundão e Portalegre a partir de pequenas oficinas artesanais.
No entanto, a politica manufactureira foi contrariada por outros intresses que se acabaram por impor, como por exemplo, o facto de que aos pequenos artesãos não agradavam os privilégios e protecção concedidas às grandes manufacturas.
Em 1703, Portugal e Inglaterra assinaram o tratado de Methuen, que dizia que os lanifícios Ingleses podiam entrar livremente em Portugal, enquanto os vinhos Portugueses pagariam taxas alfandegárias inferiores às dos vinhos franceses para entrarem em Inglaterra.
Com a descoberta de ouro no Brasil, Portugal foi abandonando as medidas mercantilistas, pois podiam equilibrar a balança comercial com o ouro. O pais deixou de se preocupar com a agricultura e com a indústria. No séc XVIII, mais precisamente, de 1706 até a 1750, o Rei D.João V, governou Portugal como um absolutista. Com condições financeiras propícias, criou uma imagem de luxo e opulência. Criou uma corte faustosa, promoveu espetáculos e festas, imitando o Rei Luís XIV de França.
Em 1717, mandou construir o Convento de Mafra, que só estaria concluido em 1770.
Constitui um simbolo da riqueza e do poder do monarca.
D.João V morre e o seu filho D.José I sucede-o em 1770. D.José I chamou para o governo Sebasteão José de Carvalho e Melo, que em 1769 iria tornar-se o Marquês de Pombal.
Houve um terramoto a 1 de Novembro de 1755, que destruiu Lisboa. As medidas que o futuro Marquês de Pombal tomou, realçaram as suas qualidades de dirigente e foi nomeado para Secretário de Estado dos Negócios do Reino.
D.José I e o Marquês de Pombal eram defensores do despotismo esclarecido, que é: o rei governar para o povo, mas sem a ajuda de ninguém.
Nesse sentido, o Marquês tomou várias medidas, como por exemplo, os cargos importantes dos membros da alta nobreza, foram entregues à burguesia.
Para garantir o funcionamento do estado, criou novas instituições de Administração Central, como por exemplo o Erário Régio, que servia para controlar as depesas e receitas públicas.
A abundância do ouro de D.João V, descoberto no Brasil, contribuiu para o declíneo da agricultura e das manufacturas. O reino importava mais do que exportava, agravando ainda mais o défice da balança comercial. Para equilibrar a balança comercial, o governo voltou às politicas mercantilistas, criando companhias de comércio e reorganizando manufacturas.
Após o terramoto, Lisboa fora reconstruida. As suas ruas ficaram largas e rectilíneas. Havia passeios para peões e edifícios uniformes.
Rafael Tomás, História, 8ºC,
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