Boa Páscoa e óptimo terceiro período.
Prof. Alemão
domingo, 28 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
LINGUA PORTUGUESA
Em Lingua Portuguesa estamos a fazer umas fichas sobre o livro "Falar a Verdade a Mentir" de Almieda Garrett.
Todas as Turmas do 8ºano foram numa visita de estudo a Lisboa assistir a uma peça de teatro que era baseada neste livro.
No dia 19-03-2010 fizemos um teste sobre.
Em cada periodo de aulas é obrigatorío ler um livro e eu estou neste momento a ler, uma obra de Júlio Verne que se chama "Da Terra à Lua", e é esse livro que irei aprezentar num trabalho no 3ºPeríodo.
Todas as Turmas do 8ºano foram numa visita de estudo a Lisboa assistir a uma peça de teatro que era baseada neste livro.
No dia 19-03-2010 fizemos um teste sobre.
Em cada periodo de aulas é obrigatorío ler um livro e eu estou neste momento a ler, uma obra de Júlio Verne que se chama "Da Terra à Lua", e é esse livro que irei aprezentar num trabalho no 3ºPeríodo.
quinta-feira, 25 de março de 2010
HISTORIA
A Guerra dos Sete Anos, terminada pela vitória da Inglaterra sobre a França (Tratado de Paris, 1763), deixou a nação vencedora na posse de ricos territórios no continente americano, já colonizados, sendo reconhecido o seu direito de expandir o seu domínio em direção ao interior do continente. Esta possibilidade agradou aos colonos, que prontamente se prepararam para explorar e aproveitar novas terras, mas, para sua grande surpresa, o governo de Londres, por recear desencadear guerras com as nações índias, determinou que nenhuma nova exploração ou colonização de territórios pudesse ser feita sem a assinatura de tratados com os índios. Foi esta a primeira fonte de conflito entre os colonos e a Coroa inglesa.
Mas, pouco depois, surgiram novos atritos. A Guerra dos Sete Anos, apesar de vencida pela Inglaterra, obrigou a Coroa a impor medidas restritivas às Treze Colônias. Procurando restaurar o equilíbrio financeiro, a metrópole apertava as malhas do pacto colonial com vários atos. Em 1750 foi proibida a fundição de ferro nas colônias. Em 1754 proibiram-se a fabricação de tecido e o contrabando. Em 1765 foi aprovado um decreto regulamentando a obrigação de abrigar e sustentar tropas inglesas em solo americano (prática que pesava muito sobre as finanças coloniais). Foram ainda criadas a Lei do Selo que acrescentou um imposto de selo sobre jornais, documentos legais e oficiais, etc. e os Atos de Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra.
Em 1773, o Parlamento inglês concedeu o monopólio do comércio do chá à Companhia das Índias Orientais, da qual muitas personalidades inglesas possuíam ações. Os comerciantes rebeldes norte-americanos que se sentiram prejudicados disfarçaram-se de índios peles-vermelhas, assaltaram os navios da companhia que estavam no porto de Boston e lançaram o carregamento de chá no mar (Festa do Chá de Boston). A Inglaterra reagiu de imediato com um conjunto de leis que os americanos chamaram de "Leis Intoleráveis" (1774): fechamento do porto de Boston; indenização à companhia prejudicada e o julgamento dos envolvidos, na Inglaterra.
As reações dos colonos foram, de início, exaltadas, mas pacíficas: exigiram o direito de eleger representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis que lhes diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias inglesas. Esta guerra económica desencadearia motins e forçou o governo inglês a alguns recuos, que contudo não satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas enviadas para conter os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colônias americanas, exceto Geórgia, enviaram seus delegados a Filadélfia, num primeiro Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências no seu seio, foi a voz política dos colonos.
Em 1774, houve o 1º Congresso Continental de Filadélfia, onde se resolveu acabar com o comércio com a Inglaterra enquanto não se restabelecessem os direitos anteriores a 1763. O mesmo Congresso também redigiu e divulgou uma Declaração de Direitos.
Houve logo depois, um 2º Congresso em que foi reunido em Filadélfia onde se decidiu a criação de um exército que seria comandado por George Washington, fazendeiro e chefe da milícia da Virgínia. Nesse Congresso, apesar de se manterem leais ao rei, os colonos pediram a suspensão das "Leis Intoleráveis" e firmaram uma Declaração dos Direitos dos Colonos, no qual pediram a supressão das limitações ao comércio e à indústria, bem como dos impostos abusivos. O rei reagiu, pedindo aos colonos que se submetessem; estes, porém, não se curvaram diante da coroa inglesa. O extremar das posições levou à criação de milícias, à constituição de depósitos de munições e a um aumento contínuo de tensão que iria irromper em guerra.
Mas, pouco depois, surgiram novos atritos. A Guerra dos Sete Anos, apesar de vencida pela Inglaterra, obrigou a Coroa a impor medidas restritivas às Treze Colônias. Procurando restaurar o equilíbrio financeiro, a metrópole apertava as malhas do pacto colonial com vários atos. Em 1750 foi proibida a fundição de ferro nas colônias. Em 1754 proibiram-se a fabricação de tecido e o contrabando. Em 1765 foi aprovado um decreto regulamentando a obrigação de abrigar e sustentar tropas inglesas em solo americano (prática que pesava muito sobre as finanças coloniais). Foram ainda criadas a Lei do Selo que acrescentou um imposto de selo sobre jornais, documentos legais e oficiais, etc. e os Atos de Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra.
Em 1773, o Parlamento inglês concedeu o monopólio do comércio do chá à Companhia das Índias Orientais, da qual muitas personalidades inglesas possuíam ações. Os comerciantes rebeldes norte-americanos que se sentiram prejudicados disfarçaram-se de índios peles-vermelhas, assaltaram os navios da companhia que estavam no porto de Boston e lançaram o carregamento de chá no mar (Festa do Chá de Boston). A Inglaterra reagiu de imediato com um conjunto de leis que os americanos chamaram de "Leis Intoleráveis" (1774): fechamento do porto de Boston; indenização à companhia prejudicada e o julgamento dos envolvidos, na Inglaterra.
As reações dos colonos foram, de início, exaltadas, mas pacíficas: exigiram o direito de eleger representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis que lhes diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias inglesas. Esta guerra económica desencadearia motins e forçou o governo inglês a alguns recuos, que contudo não satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas enviadas para conter os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colônias americanas, exceto Geórgia, enviaram seus delegados a Filadélfia, num primeiro Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências no seu seio, foi a voz política dos colonos.
Em 1774, houve o 1º Congresso Continental de Filadélfia, onde se resolveu acabar com o comércio com a Inglaterra enquanto não se restabelecessem os direitos anteriores a 1763. O mesmo Congresso também redigiu e divulgou uma Declaração de Direitos.
Houve logo depois, um 2º Congresso em que foi reunido em Filadélfia onde se decidiu a criação de um exército que seria comandado por George Washington, fazendeiro e chefe da milícia da Virgínia. Nesse Congresso, apesar de se manterem leais ao rei, os colonos pediram a suspensão das "Leis Intoleráveis" e firmaram uma Declaração dos Direitos dos Colonos, no qual pediram a supressão das limitações ao comércio e à indústria, bem como dos impostos abusivos. O rei reagiu, pedindo aos colonos que se submetessem; estes, porém, não se curvaram diante da coroa inglesa. O extremar das posições levou à criação de milícias, à constituição de depósitos de munições e a um aumento contínuo de tensão que iria irromper em guerra.
Ciências Naturais
Neste momento em Ciências estamos a dar as sucessões ecológicas.
Sucessão ecológica é o nome dado à sequência de comunidades, desde a colonização até a comunidade clímax para determinado ecossistema.
Existem quatro tipos de sucessões:
• Primárias, quando a evolução se dá a partir da rocha nua ou solo desprovido de organismos,
• Secundárias, quando estas se dão após um desastre ambiental, como por exemplo um desabamento, derramamento de lava, uma inundação ou por acção antrópica.
• Autotróficas, quando um ambiente, oferecendo componentes abióticos necessários; sais minerais; água, sedia o desenvolvimento de comunidades autotróficas.
• Heterotróficas, quando um ambiente, oferecendo componentes bióticos necessários; matéria orgânica, sedia o desenvolvimento de comunidades heterotróficas.
Numa sucessão, temos inicialmente as comunidades pioneiras (primeiros seres vivos a ocuparem um substrato), seguido por comunidades intermediárias que apresentam um nível maior de diversificação e, finalmente a comunidade clímax, quando a comunidade atinge seu grau máximo de desenvolvimento e equilíbrio.
Inicialmente, temos um predomínio de seres autótrofos e espécies de pequeno porte e de fácil dispersão. Ao atingir o clímax, já temos uma presença de seres autótrofos e heterótrofos, com predomínio de espécies mais complexas e exigentes.
Como exemplo de uma sucessão primária, podemos supor a formação de uma ilha vulcânica. Inicialmente esta ilha será formada apenas por rochas, não apresentando condições para a instalação de um ecossistema maduro. Entretanto, com o passar do tempo, será possível identificar o estabelecimento de seres vivos pioneiros, geralmente autótrofos, como os líquens (associação entre fungos e algas fotossintetizantes), que necessitam de poucos recursos do meio ambiente, e modificarão a superfície das rochas (auxiliando na formação e espessamento do solo), permitindo a chegada de outros seres vivos, primeiro vegetais de maior porte, e pequenos animais.
Cada comunidade estabelecida neste ambiente modificará as condições físicas, e será modificada ou substituída sucessivamente, até a formação da comunidade clímax, um ecossistema completo.
Sucessão ecológica é o nome dado à sequência de comunidades, desde a colonização até a comunidade clímax para determinado ecossistema.
Existem quatro tipos de sucessões:
• Primárias, quando a evolução se dá a partir da rocha nua ou solo desprovido de organismos,
• Secundárias, quando estas se dão após um desastre ambiental, como por exemplo um desabamento, derramamento de lava, uma inundação ou por acção antrópica.
• Autotróficas, quando um ambiente, oferecendo componentes abióticos necessários; sais minerais; água, sedia o desenvolvimento de comunidades autotróficas.
• Heterotróficas, quando um ambiente, oferecendo componentes bióticos necessários; matéria orgânica, sedia o desenvolvimento de comunidades heterotróficas.
Numa sucessão, temos inicialmente as comunidades pioneiras (primeiros seres vivos a ocuparem um substrato), seguido por comunidades intermediárias que apresentam um nível maior de diversificação e, finalmente a comunidade clímax, quando a comunidade atinge seu grau máximo de desenvolvimento e equilíbrio.
Inicialmente, temos um predomínio de seres autótrofos e espécies de pequeno porte e de fácil dispersão. Ao atingir o clímax, já temos uma presença de seres autótrofos e heterótrofos, com predomínio de espécies mais complexas e exigentes.
Como exemplo de uma sucessão primária, podemos supor a formação de uma ilha vulcânica. Inicialmente esta ilha será formada apenas por rochas, não apresentando condições para a instalação de um ecossistema maduro. Entretanto, com o passar do tempo, será possível identificar o estabelecimento de seres vivos pioneiros, geralmente autótrofos, como os líquens (associação entre fungos e algas fotossintetizantes), que necessitam de poucos recursos do meio ambiente, e modificarão a superfície das rochas (auxiliando na formação e espessamento do solo), permitindo a chegada de outros seres vivos, primeiro vegetais de maior porte, e pequenos animais.
Cada comunidade estabelecida neste ambiente modificará as condições físicas, e será modificada ou substituída sucessivamente, até a formação da comunidade clímax, um ecossistema completo.
quarta-feira, 24 de março de 2010
GEOGRAFIA
Nos em geografia estamos a estudar as seguintes coisas:
Os recursos naturais: são todos os elementos do ambiente natural que podem ser utilizados para satisfazer as necessidades do ser humano;
Recursos renováveis: são todos aqueles recursos que, se o Homem não souber preservar e utilizar, não vão ter fim, ao seja não se esgotam (exemplo: o solo, a água, os animais…);
Recursos não renováveis: são todos os recursos que um dia iram acabar, á medida que os usa-mos (exemplo: ouro, fosfato, petróleo);
Recursos recicláveis: são todos aqueles que são passíveis de reaproveitamento, ao seja que é possível voltar a ser utilizado;
Recursos não recicláveis: são todos aqueles que não são possível reaproveitar, isso significa que não voltara a ser usado;
Recursos geológicos:
(os principais recursos geológicos são:)
- Os minerais metálicos;
- Os minerais não metálicos;
-as rochas industriais e ornamentais;
-os minerais energéticos;
-as águas minerais.
O que são os minerais?
Os minerais são substâncias não organizadas que se encontram no interior da Terra.
O que são fontes de energia renováveis?
Fontes de energia renováveis é a energia que não se esgotam, que não tem fim e são pouco poluentes. Como por exemplo energia solar, energia nuclear, energia hídrica….
E fontes de energia não renováveis?
Fontes de energia não renovável resultam da acumulação de detritos que sofreram grandes alterações. Como por exemplo o carvão, petróleo, e o gás natural…
População activa é o conjunto de indivíduos que constituem mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços;
Sector primário – esta relacionada com a exploração directa dos recursos naturais (agricultura, pecuária, caça e pesca)
Sector secundário abrange a actividade industrial (construção civil)
Sector terciário – são as actividades relacionadas com o comércio e a prestação de serviços (saúde, educação, banca, seguros transportes…)
sexta-feira, 19 de março de 2010
SEMANA DE 19/03/2010 A 26/03/2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
HISTÓRIA
è Na arquitectura das igrejas e palácios predominavam linhas curvas que davam ideia de movimento e interiores sem espaços vazios.
è Na escultura explorou – se o dramatismo, pretendendo comover o observador.
è Na pintura expressou – se toda a extravagancia da época, pintando – se tectos e paredes com figuras ligadas à igreja e onde as famílias nobres se retratavam. Exploraram – se os contrastes e as cores, o que realçava a expressão das personagens e a ilusão de infinito.
Em Portugal, a grande quantidade de ouro que chegava do Brasil, permitiu a criação de construções barrocas, onde se fez notar os altares de talha dourada e os painéis de azulejo.
Eram realizados bailes e espectáculos da corte onde a música, o teatro e a opera eram importantes. A construção de coches, o mobiliário e a ourivesaria eram sinais de riqueza que caracterizavam a corte, que por serem exuberantes, atraía um maior número de fiéis para a igreja católica e, no caso dos reis, impressionava os súbditos.
sábado, 13 de março de 2010
FRANCÊS
Em francês estamos a dar os pronomes en e y. Estes pronomes substituem algumas expressões nas frases, ou seja, evitam que essas expressões sejam repetidas.
O pronome en substitui as expressões que começam por de, de la, des, de l' e du. O pronome y substitui
as expressões que começam por à, au, à la, aux, dans e sur.
Ex: Il mange de la salade.
Il en mange.
Ex: Les élèves etudient le français.
Les élèves y étudient le français.
Quando as expressões são substituidas pelo pronome, este coloca-se na frase entre o sujeito e o verbo.
Também estamos a dar os "Déterminants démonstratifs" e os "Pronoms démonstratifs"
Déterminats démonstratifs - Ce, Cet, Cette e Ces
Pronoms démonstratifs - Celui, Celle, Ceux e Celles
O pronome en substitui as expressões que começam por de, de la, des, de l' e du. O pronome y substitui
as expressões que começam por à, au, à la, aux, dans e sur.Ex: Il mange de la salade.
Il en mange.
Ex: Les élèves etudient le français.
Les élèves y étudient le français.
Quando as expressões são substituidas pelo pronome, este coloca-se na frase entre o sujeito e o verbo.
Também estamos a dar os "Déterminants démonstratifs" e os "Pronoms démonstratifs"
Déterminats démonstratifs - Ce, Cet, Cette e Ces
Pronoms démonstratifs - Celui, Celle, Ceux e Celles
quinta-feira, 11 de março de 2010
MATEMATICA
Para o teste de Matematica vai sair:
- lugares geometricos;
- funções;
- estatistica;
- triangulos semelhantes;
- teorema de pitagoras
LUGARES GEOMETRICOS é a figura formada por todos os pontos que verificam uma determinada condição.
FUNÇÕES é uma correspondencia unívoca entre dois conjuntos que a cada elemento do primeiro conjunto associa um e um só elemento do segundo.
ESTATISTICA é um ramo da matematica que nos ajuda a recolher, organizar e interpretar dados para tirar conclusões e fazer previsões.
TRIANGULOS SEMELHANTES sao figuras que têm a mesma forma e são geometricamente iguais ou uma delas é uma ampliação ou redução da outra.
O TEOREMA DE PITAGORAS é um triangulo rectangulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
- lugares geometricos;
- funções;
- estatistica;
- triangulos semelhantes;
- teorema de pitagoras
LUGARES GEOMETRICOS é a figura formada por todos os pontos que verificam uma determinada condição.
FUNÇÕES é uma correspondencia unívoca entre dois conjuntos que a cada elemento do primeiro conjunto associa um e um só elemento do segundo.
ESTATISTICA é um ramo da matematica que nos ajuda a recolher, organizar e interpretar dados para tirar conclusões e fazer previsões.
TRIANGULOS SEMELHANTES sao figuras que têm a mesma forma e são geometricamente iguais ou uma delas é uma ampliação ou redução da outra.
O TEOREMA DE PITAGORAS é um triangulo rectangulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
LÍNGUA PORTUGUESA
Nós em Português falámos sobre Almeida Garrett: sua vida e obra, a propósito da peça de teatro " Falar Verdade a Mentir". 
Agora estamos a falar sobre os adjectivos, modos ou géneros literários e substantivos (ou nomes). Nomes são palavras variáveis que designam animais, pessoas, coisas, acções, qualidades ou estados.
Existem substantivos comuns, próprios, colectivos, concretos e abstractos. O género, pode ser feminino ou masculino e o número singular ou plural.
Adjectivos são palavras variáveis que servem para precisar o significado dos substantivos, isto é, exprimem as caracteristicas dos seres ou das ideias. Os adjectivos podem ser biformes ou uniformes, quanto ao género. Singular ou plural, quanto ao número.
Quanto ao grau os adjectivos podem ser: Grau normal, grau comparativo,(sendo que o comparativo se divide em comparativo de superioridade, comparativo de igualdade e comparativo de inferioridade), e grau superlativo, ( que se divide em superlativo absoluto e superlativo sintético).
Modos ou géneros literários os géneros literários podem ser, narrativos, dramáticos ou líricos.
O género dramático divide-se ainda em: tragédia, drama ou comédia.
Na tragédia pretende-se criar no público o horror ou a piedade. Normalmente tem um final trágico.
No drama, (são obras destinadas à representação em palco) normalmente existe uma mistura de trágico e cómico. O final é quase sempre feliz.
Na comédia, o principal objectivo é a diversão. Apresentam-se temas do quotidiano com situações engraçadas, que normalmente terminam em bem.
HISTÓRIA
A Mentalidade e a Arte de Barrocos
- Na primeira metade do século XVII, a Igreja Católica no âmbito da Reforma Católica, procurou utilizar a arte para consolidar a fé dos seus crentes.
- Assim surgiu em Roma, a Arte Barroca, que abandonou a simplicidade das linhas horizontais e a simetria da arte renascentista.
- Na Arquitectura edificaram-se igrejas e palácios com fachadas monumentais onde predominavam linhas curvas e contracurvas.
- Na escultura explorou-se o dramatismo.
- Na pintura expressou-se toda a exuberância e ostentação das características da época.
O Barroco em Portugal
- Em Portugal a grande quantidade de ouro q vira do Brasil permitiu as construções barrocas.
- A marca dos portugueses notava-se mais nos altares de talha dourada e nos painéis de azulejo.
sexta-feira, 5 de março de 2010
INGLÊS
Na próxima segunda-feira, dia 8 de Março, vamos fazer. Por ess razão hoje, dia 5 de Março, estivemos a fazer revisões.
No teste haverá um texto, e temos que responder a questões sobre o texto. Depois sairá o Simple Past e o Past Continuous. Por último temos que fazer um texto, com a nossa opinião sobre a Internet.
No teste haverá um texto, e temos que responder a questões sobre o texto. Depois sairá o Simple Past e o Past Continuous. Por último temos que fazer um texto, com a nossa opinião sobre a Internet.
Simple Past
Affirmative form:
Love-Loved
Carry-Carried
Play-Played
Travel-Travelled
Negative Form:
He didn't like his holiday.
(He = Subject ; Didn't = Did + not ; Like = Verb)
Interrogative form:
Did you enjoy your trip?
(You = Subject ; Enjoy = Verb)
Exemple:
I/He/She/It wasn't studying.
You/We/They weren't studying.
Interrogative Form:
Exemple:
Was i/he/she/it studying?
Were you/we/they studying?
Affirmative form:
Love-Loved
Carry-Carried
Play-Played
Travel-Travelled
Negative Form:
He didn't like his holiday.
(He = Subject ; Didn't = Did + not ; Like = Verb)
Interrogative form:
Did you enjoy your trip?
(You = Subject ; Enjoy = Verb)
Past Continuous
To Be + Not + Verb + Ing (wasn't/weren't)Affirmative Form:
To Be + Verb + Ing (was/were)
Exemple:
I/He/She/It was studying.
You/We/They were studying.
Negative Form:
To Be + Verb + Ing (was/were)
Exemple:
I/He/She/It was studying.
You/We/They were studying.
Negative Form:
Exemple:
I/He/She/It wasn't studying.
You/We/They weren't studying.
Interrogative Form:
Exemple:
Was i/he/she/it studying?
Were you/we/they studying?
FÍSICO - QUÍMICA
Na última aula , no dia 2 de Março estivemos a falar das lentes divergentes e convergentes .
Aprendemos que nos óculos , quando uma pessoa tem hipermetropia (ver mal ao perto) deve usar lentes convergentes , e quando tem miopia (ver mal ao longe) deve corrigi - la com lentes divergentes .
Aprendemos também que as lentes convergentes têm um foco real e que a sua distância focal é positiva , e que as lentes divergentes têm um foco virtual e que a sua distância focal é negativa .
Foi - nos também ensinado a calcular a potencia de uma lente , da seguinte forma :
Quando o resultado é positivo , a lente é convergente , quando é negativo , a lente é divergente .
É isso (:
quarta-feira, 3 de março de 2010
HISTÓRIA
No dia 25 de Fevereiro, tivemos aulas de revisões para o teste de dia 2 de Março.
A matéria que saiu para o teste foi :
-O Mercantilismo
-A Sociedade do Antigo Regime
-O Antigo Regime/Absolutismo
-O Mercantilismo em Portugal
-O Poder Absoluto em Portugal
-O Despotismo Pombalino
-O Fomento Comercial e manufactureiro: A promoção da Burguesia
-O Urbanismo Pombalino
Para garantir a acumulação de metais preciosos nos cofres do estado, Colbert o superintendente das finanças do Rei Luís XIV tinha de manter a balança comercial favorável, em que o valor das exportações devia ser superior ao das importações.
Assim defendia-se o aumento das exportações e a diminuição das importações. As leis pragmáticas, que faziam diminuir as importações visavam a proibição da compra de produtos estrangeiros, assim obrigando os Portugueses a comprar os produtos nacionais(proteccionosmo económico).
A sociedade de ordens do antigo regime está dividida em classes sociais:
A Nobreza, Clero, Burguesia e Povo, (sendo os priviligeados os dois primeiros e os não priviligeados os dois ultimos).
O Clero estava dividido em Alto Clero e Baixo Clero. A Nobreza estava dividida em:
Nobreza de Espada, Nobreza de província e a Nobreza de Toga.
No séc. XVII e princípio do séc. XVIII, Luís XIV reinava em França. Nele estavam concentrados três poderes:
O poder Legislativo - Fazer as suas leis.
O poder Executivo - Executar as leis.
O poder Judicial - Julgar quem não as cumpre.
Com isto, o rei era muito poderoso e com uma cobrança de impostos muito rigorosa, era muito rico.
O absolutismo para além de ser o poder, também era a riqueza.
Por volta de 1670, Portugal enfrentava uma crise comercial, devido à diminuição dos lucros do comércio do açúcar e do tabaco brasileiros. Então, D.Luís de Menezes, o conde de Ericeira pôs em prática algumas medidas mercantilistas.
Por exemplo, apoiou o desenvolvimento do sector têxtil, criando novas manufacturas na Covilhã, Guarda, Fundão e Portalegre a partir de pequenas oficinas artesanais.
No entanto, a politica manufactureira foi contrariada por outros intresses que se acabaram por impor, como por exemplo, o facto de que aos pequenos artesãos não agradavam os privilégios e protecção concedidas às grandes manufacturas.
Em 1703, Portugal e Inglaterra assinaram o tratado de Methuen, que dizia que os lanifícios Ingleses podiam entrar livremente em Portugal, enquanto os vinhos Portugueses pagariam taxas alfandegárias inferiores às dos vinhos franceses para entrarem em Inglaterra.
Com a descoberta de ouro no Brasil, Portugal foi abandonando as medidas mercantilistas, pois podiam equilibrar a balança comercial com o ouro. O pais deixou de se preocupar com a agricultura e com a indústria. No séc XVIII, mais precisamente, de 1706 até a 1750, o Rei D.João V, governou Portugal como um absolutista. Com condições financeiras propícias, criou uma imagem de luxo e opulência. Criou uma corte faustosa, promoveu espetáculos e festas, imitando o Rei Luís XIV de França.
Em 1717, mandou construir o Convento de Mafra, que só estaria concluido em 1770.
Constitui um simbolo da riqueza e do poder do monarca.
D.João V morre e o seu filho D.José I sucede-o em 1770. D.José I chamou para o governo Sebasteão José de Carvalho e Melo, que em 1769 iria tornar-se o Marquês de Pombal.
Houve um terramoto a 1 de Novembro de 1755, que destruiu Lisboa. As medidas que o futuro Marquês de Pombal tomou, realçaram as suas qualidades de dirigente e foi nomeado para Secretário de Estado dos Negócios do Reino.
D.José I e o Marquês de Pombal eram defensores do despotismo esclarecido, que é: o rei governar para o povo, mas sem a ajuda de ninguém.
Nesse sentido, o Marquês tomou várias medidas, como por exemplo, os cargos importantes dos membros da alta nobreza, foram entregues à burguesia.
Para garantir o funcionamento do estado, criou novas instituições de Administração Central, como por exemplo o Erário Régio, que servia para controlar as depesas e receitas públicas.
A abundância do ouro de D.João V, descoberto no Brasil, contribuiu para o declíneo da agricultura e das manufacturas. O reino importava mais do que exportava, agravando ainda mais o défice da balança comercial. Para equilibrar a balança comercial, o governo voltou às politicas mercantilistas, criando companhias de comércio e reorganizando manufacturas.
Após o terramoto, Lisboa fora reconstruida. As suas ruas ficaram largas e rectilíneas. Havia passeios para peões e edifícios uniformes.
-O Mercantilismo
-A Sociedade do Antigo Regime
-O Antigo Regime/Absolutismo
-O Mercantilismo em Portugal
-O Poder Absoluto em Portugal
-O Despotismo Pombalino
-O Fomento Comercial e manufactureiro: A promoção da Burguesia
-O Urbanismo Pombalino
Para garantir a acumulação de metais preciosos nos cofres do estado, Colbert o superintendente das finanças do Rei Luís XIV tinha de manter a balança comercial favorável, em que o valor das exportações devia ser superior ao das importações.
Assim defendia-se o aumento das exportações e a diminuição das importações. As leis pragmáticas, que faziam diminuir as importações visavam a proibição da compra de produtos estrangeiros, assim obrigando os Portugueses a comprar os produtos nacionais(proteccionosmo económico).
A sociedade de ordens do antigo regime está dividida em classes sociais:
A Nobreza, Clero, Burguesia e Povo, (sendo os priviligeados os dois primeiros e os não priviligeados os dois ultimos).
O Clero estava dividido em Alto Clero e Baixo Clero. A Nobreza estava dividida em:
Nobreza de Espada, Nobreza de província e a Nobreza de Toga.
No séc. XVII e princípio do séc. XVIII, Luís XIV reinava em França. Nele estavam concentrados três poderes:
O poder Legislativo - Fazer as suas leis.
O poder Executivo - Executar as leis.
O poder Judicial - Julgar quem não as cumpre.
Com isto, o rei era muito poderoso e com uma cobrança de impostos muito rigorosa, era muito rico.
O absolutismo para além de ser o poder, também era a riqueza.
Por volta de 1670, Portugal enfrentava uma crise comercial, devido à diminuição dos lucros do comércio do açúcar e do tabaco brasileiros. Então, D.Luís de Menezes, o conde de Ericeira pôs em prática algumas medidas mercantilistas.
Por exemplo, apoiou o desenvolvimento do sector têxtil, criando novas manufacturas na Covilhã, Guarda, Fundão e Portalegre a partir de pequenas oficinas artesanais.
No entanto, a politica manufactureira foi contrariada por outros intresses que se acabaram por impor, como por exemplo, o facto de que aos pequenos artesãos não agradavam os privilégios e protecção concedidas às grandes manufacturas.
Em 1703, Portugal e Inglaterra assinaram o tratado de Methuen, que dizia que os lanifícios Ingleses podiam entrar livremente em Portugal, enquanto os vinhos Portugueses pagariam taxas alfandegárias inferiores às dos vinhos franceses para entrarem em Inglaterra.
Com a descoberta de ouro no Brasil, Portugal foi abandonando as medidas mercantilistas, pois podiam equilibrar a balança comercial com o ouro. O pais deixou de se preocupar com a agricultura e com a indústria. No séc XVIII, mais precisamente, de 1706 até a 1750, o Rei D.João V, governou Portugal como um absolutista. Com condições financeiras propícias, criou uma imagem de luxo e opulência. Criou uma corte faustosa, promoveu espetáculos e festas, imitando o Rei Luís XIV de França.
Em 1717, mandou construir o Convento de Mafra, que só estaria concluido em 1770.
Constitui um simbolo da riqueza e do poder do monarca.
D.João V morre e o seu filho D.José I sucede-o em 1770. D.José I chamou para o governo Sebasteão José de Carvalho e Melo, que em 1769 iria tornar-se o Marquês de Pombal.
Houve um terramoto a 1 de Novembro de 1755, que destruiu Lisboa. As medidas que o futuro Marquês de Pombal tomou, realçaram as suas qualidades de dirigente e foi nomeado para Secretário de Estado dos Negócios do Reino.
D.José I e o Marquês de Pombal eram defensores do despotismo esclarecido, que é: o rei governar para o povo, mas sem a ajuda de ninguém.
Nesse sentido, o Marquês tomou várias medidas, como por exemplo, os cargos importantes dos membros da alta nobreza, foram entregues à burguesia.
Para garantir o funcionamento do estado, criou novas instituições de Administração Central, como por exemplo o Erário Régio, que servia para controlar as depesas e receitas públicas.
A abundância do ouro de D.João V, descoberto no Brasil, contribuiu para o declíneo da agricultura e das manufacturas. O reino importava mais do que exportava, agravando ainda mais o défice da balança comercial. Para equilibrar a balança comercial, o governo voltou às politicas mercantilistas, criando companhias de comércio e reorganizando manufacturas.
Após o terramoto, Lisboa fora reconstruida. As suas ruas ficaram largas e rectilíneas. Havia passeios para peões e edifícios uniformes.
Rafael Tomás, História, 8ºC,
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